Saúde e digestão: saiba como prevenir as doenças do sistema digestivo

A saúde digestiva é fundamental para o bem-estar de todo o corpo. Afinal, desde o nascimento o trato gastrointestinal é responsável por fornecer nutrientes ao organismo, aumentar a resposta imune, abrigar a microbiota intestinal e servir como um “segundo cérebro” com o eixo cérebro-intestino.

O aparelho digestivo é composto por boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Já os órgãos digestórios acessórios são os dentes, a língua, as glândulas salivares, o fígado, a vesícula biliar e o pâncreas.

Leia também

Vida & Estilo

De digestivos a termogênicos: 11 chás para você incluir no dia a dia

Saúde

Mulher descobre síndrome rara após comer hambúrguer e ter indigestão

Saúde

Para melhorar a digestão: veja como acrescentar o psyllium na dieta

Saúde

Veja 8 sinais que o câncer de pâncreas pode causar durante a digestão

Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os demais nunca entram em contato direto com o alimento, mas produzem ou armazenam secreções que passam para o tubo digestivo, auxiliando na decomposição química do alimento.

Qualquer problema existente em todo esse processo – como infecções e maus hábitos alimentares – pode causar doenças e tumores na região. Aliás, os tumores de estômagos estão entre os mais incidentes no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), é o quarto mais comum entre homens e, em mulheres, é o sexto.

Doenças do sistema digestivo

Segundo o cirurgião geral Leonardo Emilio, as doenças mais comuns que atingem o sistema digestivo são benignas e podem ser decorrentes de alterações funcionais, chamadas dispepsias, e não funcionais, como gastrite e doença do refluxo gastroesofágico.

“Os cânceres gastrointestinais (GI) representam 1 em cada 4 casos de câncer e 1 em cada 3 mortes por câncer em todo o mundo. Há uma variação considerável nas taxas de incidência e mortalidade em todo o mundo. A incidência de câncer gástrico, por exemplo, diminuiu, mas a incidência de câncer colorretal aumentou em regiões anteriormente de baixa incidência. Já o câncer de fígado e pâncreas aumentou em algumas regiões de alta renda”, aponta o médico.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!