Você já deve ter lido, ouvido e/ou assistido por aí que o petróleo é feito de dinossauros decompostos. Você já deve ter visto até memes sobre isso. É uma ideia divertida. Mas não é verdade. Petróleo é feito de “trilhões de algas e plânctons”, explica o geólogo Raidar Müller, da Universidade de Oslo, ao site Science Norway.

“Por alguma razão estranha, a ideia de que o petróleo vem dos dinossauros ficou na cabeça de muita gente”, disse Müller. Agora, vamos entender como algas e plânctons viram a coisa que faz geringonças humanas funcionarem.

Entenda como algas e plânctons de milhões de anos atrás se transformaram em petróleo

À medida que algas e plânctons morriam (de dezenas a centenas de milhões de anos atrás), eles afundavam até o fundo do mar. Lá, se acumulavam enquanto camadas e mais camadas de sedimentos o soterravam.

Após milhões de anos num ambiente de alta pressão e pouco oxigênio, essas algas e plânctons foram “cozidos”. E se transformaram nesse óleo preto e pegajoso que humanos ainda não conseguem viver sem.

A partir daí, o petróleo vai subindo até encontrar uma rocha que o impede de continuar. Por isso, humanos precisam perfurar para extraí-lo. Mas desastres naturais podem liberá-lo também.

“Mas existiram dinossauros marinhos. Esses viraram petróleo?”, você pode ter pensando. Bem, dinossauros marinhos realmente podem ter ido para o fundo do oceano quando morreram. Mas é improvável que eles tenham se transformado em petróleo.

Por que? Em parte, porque a conversão de matéria orgânica para petróleo exige ambiente com pouco oxigênio. Após morrerem, esses dinossauros marinhos virariam comida para criaturas aquáticas menores. Elas os devorariam muito antes deles serem soterrados. Só sobrariam ossos para contar história.

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Imagine uma criatura capaz de esmagar um carro com seus dentes afiados e mandíbulas poderosas. Essa é apenas uma das características que torna o Tiranossauro Rex tão famoso.

Com sua aparência imponente e presença constante em filmes, brinquedos e livros, o Tiranossauro Rex conquistou o título de dinossauro mais famoso, muito graças à força da cultura norte-americana.

Afinal de contas, foi nos Estados Unidos, no final do século 19, que essa espécie foi revelada pela primeira vez à comunidade científica e ao grande público.

Foi em 1905 que o paleontólogo Henry Fairfield Osborn oficializou o nome Tyrannosaurus rex, após a descoberta de um esqueleto parcial no estado de Wyoming.

Desde então, essa criatura pré-histórica tem despertado enorme fascínio entre cientistas e entusiastas, tornando-se alvo de pesquisas intensas que buscam desvendar seus mistérios.

Você confere detalhes surpreendentes sobre um dos maiores e mais temidos predadores que já caminharam sobre a Terra nesta matéria do Olhar Digital.

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