Por que o Linux é tão amado? Reunimos alguns motivos para explicar

Linux é um sistema operacional que pode ser instalado em diversos computadores, smartphones e outros dispositivos. Ele é reconhecido por proporcionar maior segurança, estabilidade e flexibilidade aos aparelhos. Além disso, está presente principalmente na infraestrutura de TI em vários ambientes empresariais, como em nuvens privadas.

Mas, afinal, por que o Linux é tão amado? Na sequência deste conteúdo, você verá 6 motivos que explicam a adoração por esse sistema operacional. Confira!

Por que quase todos amam tanto o Linux?

Entre os principais fatores que contribuem para o Linux ser amado estão o custo-benefício e a flexibilidade. Além disso, há outras razões que justificam o amor de diversas pessoas por esse sistema operacional. Confira!

1. Sistema operacional de código aberto e gratuito

Palavra “Linux” no computador – Imagem: Fauzi Muda/Shutterstock

Os usuários do Linux podem modificá-lo e fazer a distribuição conforme as necessidades. Por conta disso, ele é um ótimo sistema para ambientes operacionais de servidor. É possível adaptar o kernel e acessar diversos pacotes de software em boa parte das distribuições Linux com o intuito de adicionar mais funções e recursos de segurança ao sistema, como firewalls. 

Também há distribuições que têm ferramentas como Ispci (lista de dispositivos) e Ishw (lista de hardware), permitindo que administradores vejam informações detalhadas em relação ao hardware e aparelhos conectados ao servidor.

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2. Suporte para virtualização

Por conta de sua virtualização, o Linux tem várias ferramentas e tecnologias que auxiliam na criação e gerenciamento de espaços virtuais. Dessa maneira, diversos sistemas operacionais podem ser executados em um único dispositivo físico, o que melhora o uso de recursos e reduz os custos de hardware. 

A QEMU, KVM (Kernel-based Virtual Machine) e Xen, por exemplo, são tecnologias que auxiliam na criação de máquinas virtuais, trazendo muita segurança e alto desempenho. Com o suporte integrado do sistema operacional, é possível ter a alocação e o gerenciamento eficiente de recursos.

3. Apoio e recursos da comunidade

Palavra Linux em meio a diversos detalhes do sistema operacional – Imagem: dizain/Shutterstock

Este sistema operacional também se destaca pelo robusto suporte e recursos da comunidade, como os fóruns, help desks por meio do chat ao vivo, bases de conhecimento online e outros espaços de ajuda. 

Os fóruns, por exemplo, possuem vários profissionais com longa experiência no mercado e que estão dispostos a auxiliar quem estiver encontrando dificuldades na hora de configurar o sistema. 

4. Diversos aplicativos e ferramentas

O Linux conta com uma grande quantidade de aplicativos e ferramentas nas quais os usuários conseguem personalizar e configurar os sistemas para a realização de atividades. Isso é possível por conta de sua alta compatibilidade com as mais variadas arquiteturas de hardware e programas, além de fácil integração com diversos serviços e aplicativos. 

Por esse motivo, ele se torna uma ótima opção de sistema para servidores, podendo ser implementado em variados ambientes e diferentes tipos de hardware. 

Normalmente, esse sistema é utilizado em hospedagem web, virtualização, compartilhamento de arquivos, servidores de jogos e gerenciamento de banco de dados.

5. Excelente escalabilidade

Ícone do sistema operacional Linux – Imagem: Divulgação/Linux

A escalabilidade é um termo designado para falar sobre a capacidade que um sistema, infraestrutura ou aplicação possui para se adaptar a um aumento ou redução de demanda. A do Linux é muito alta, o que significa que o sistema é ótimo para servidores que trabalham com um elevado volume de tráfego e dados, podendo, assim, realizar diversos serviços de forma simultânea. 

6. Altamente seguro

Há muitos recursos no sistema que proporcionam maior segurança, deixando-o quase inviolável. Uma das funcionalidades é o controle de acesso, no qual os administradores podem definir restrições e permissões para contas de usuários e arquivos. 

O usuário também pode inserir vários métodos de autenticação, como nome de usuário e senha, biometria, certificados digitais e cartões inteligentes. 

Além disso, como o código-fonte do Linux é público, qualquer pessoa pode acessar e conferir se há alguma porta aberta que possibilite a entrada de hackers.

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