Alguns bilionários constroem riqueza ao criar novidades para a humanidade. Outros apostam nos autores dessas mesmas inovações. É o caso de Eduardo Saverin, que domina como poucos o negócio de apostar no cavalo certo. Essa habilidade o tornou o homem mais rico do Brasil, país natal, e também de Singapura, terra onde escolheu viver.
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Localizada no Sudeste Asiático, Singapura é famosa por figurar entre os lugares com mais bilionários por metro quadrado no mundo. Embora seja um país independente, tem o tamanho de uma grande cidade: cerca de 6 milhões de habitantes distribuídos em apenas 750 km². São Paulo — onde Saverin nasceu — tem o dobro da população e da área. Ainda assim, a pequena nação asiática abriga mais donos de bilhões.
Os super-ricos são atraídos pelo tripé economia dinâmica, impostos baixos e alta qualidade de vida — três coisas que também agradam os não ricos. Segundo a revista Forbes, 60 bilionários escolheram Singapura como lar. Ao mesmo tempo, o Brasil tem cerca de 50 pessoas com fortunas superiores a US$ 1 bilhão — e nem todas continuam vivendo no país.
Os três brasileiros mais ricos, por exemplo, residem no exterior. Vicky Safra, dona da segunda maior fortuna do Brasil (US$ 40 bilhões), e Jorge Paulo Lemann, terceiro desse ranking (US$ 20 bilhões), moram na Suíça.
Os bilhões do homem mais rico do Brasil e de Singapura
A fortuna de Saverin começou quando ele ainda era aluno de economia na Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Na época, decidiu apostar US$ 19 mil na ideia de um colega de faculdade: o Facebook, de Mark Zuckerberg. O mundo sabe: o investimento rendeu.
Depois do primeiro sucesso, o brasileiro passou a investir em startups na Ásia e aumentou ainda mais a fortuna. De fato, Zuckerberg tem mais dinheiro, porém apenas Saverin conseguiu ser o mais rico tanto no país de origem quanto na terra que escolheu viver.
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