No começo de 2025, a indústria de tecnologia passou a tratar os agentes de inteligência artificial como o próximo grande salto depois dos chatbots. A ideia era sair de sistemas que apenas respondem perguntas para softwares capazes de agir, executando tarefas, coordenando ferramentas e tomando decisões com pouca ou nenhuma intervenção humana.
O resultado foi uma expectativa inflada. A adoção da tecnologia, de fato, mostrou alguns resultados concretos, mas bem menos espetaculares do que o discurso inicial sugeria. Em vez de sistemas amplamente autônomos, o que avançou foram aplicações focadas em tarefas com escopo bem definido e regras claras.
A IA também levantou preocupações sobre demissões e mudanças no mercado de trabalho. Qual o saldo da IA em 2025? E o que devemos esperar para 2026?
Esse é o assunto da coluna Fala AI, com Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial.
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