O Brasil é um dos 10 países que mais consomem refrigerante no mundo, segundo uma pesquisa de 2019 feita pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard. E se você é um amante da bebida, mas está tentando emagrecer ou levar uma vida mais saudável, provavelmente já pensou em substituir pelo refrigerante zero, não é mesmo? Mas será que isso realmente é uma boa ideia?
Leia também
Dieta para emagrecer: nutrólogo ensina como preparar um cardápio
Estudo mostra dieta que ajuda a perder o dobro de peso sem comer menos
Ter mais músculo e menos gordura abdominal ajuda a preservar o cérebro
Refrigerantes “zero” aumentam risco de gordura no fígado, diz estudo
Antes de responder essa pergunta, é preciso ressaltar que o refrigerante realmente não é nada bom para a saúde, especialmente em excesso. Os refrigerantes de cola, por exemplo, são compostos por ácido fosfórico (H3PO4). Já os associados ao sódio contêm ácido benzoico (C7H6O2) e os com sabor uva trazem o ácido tartárico (C4H6O6). O ácido ascórbico (C6H8O6) está presente em todos eles.
Refrigerantes apresentam risco à saúde se consumidos em excesso
Todas essas substâncias trazem problemas para o organismo. Porém, o malefício mais famoso dos refrigerantes é aquele do H3PO4 nas bebidas de cola. Essa substância influencia no impedimento da absorção de nutrientes como o cálcio, o que interfere na formação dos ossos e propicia a osteoporose.
Além disso, o refrigerante comum tem uma grande quantidade de açúcar. Apenas uma lata de 350 ml pode chegar a ter por volta de 37g de açúcar, segundo o nutricionista esportivo Henrique Spessotto.
Leia a notícia completa no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.
Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!
