As big techs prometem que a inteligência artificial vai ultrapassar a capacidade humana nos próximos anos, mas pesquisas recentes sugerem que essa visão pode estar baseada em premissas equivocadas.
Para especialistas, os modelos atuais reproduzem linguagem em escala, porém isso não significa que máquinas estejam se aproximando da forma como pensamos ou raciocinamos.
O argumento central é que linguagem e inteligência não são a mesma coisa. Embora humanos usem linguagem para comunicar ideias, ela não necessariamente origina ou define nossa capacidade de pensar. Esse contraste está no centro de uma discussão que coloca em dúvida previsões otimistas feitas por executivos como Mark Zuckerberg, Sam Altman e Dario Amodei.
O assunto é tema de hoje na coluna Olhar do Amanhã, com o doutor Álvaro Machado Dias, professor da UNIFESP, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Confira!
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